RESUMO
The Phylum Protozoa brings together several organisms evolutionarily different that may act as ecto or endoparasites of fishes over the world being responsible for diseases, which, in turn, may lead to economical and social impacts in different countries. Apart from the recent advances for the diagnosis of fish diseases in Brazil, little is known on the protozoan parasites and their relationship with environment and host. This revision presents the most important protozoan parasites found in farmed fish from Brazil, not only with emphasis on its diagnosis, biology, transmission and host-parasite relationship, but also on some information that may be useful to researchers in determining the correct diagnosis in fish farms.
Assuntos
Doenças dos Peixes/parasitologia , Pesqueiros , Infecções Protozoárias em Animais , Animais , Brasil , Infecções por Cilióforos/diagnóstico , Infecções por Cilióforos/etiologia , Infecções por Cilióforos/veterinária , Doenças dos Peixes/diagnóstico , Doenças dos Peixes/etiologia , Doenças dos Peixes/prevenção & controle , Infecções Protozoárias em Animais/diagnóstico , Infecções Protozoárias em Animais/etiologia , Infecções Protozoárias em Animais/prevenção & controleRESUMO
The Phylum Protozoa brings together several organisms evolutionarily different that may act as ecto or endoparasites of fishes over the world being responsible for diseases, which, in turn, may lead to economical and social impacts in different countries. Apart from the recent advances for the diagnosis of fish diseases in Brazil, little is known on the protozoan parasites and their relationship with environment and host. This revision presents the most important protozoan parasites found in farmed fish from Brazil, not only with emphasis on its diagnosis, biology, transmission and host-parasite relationship, but also on some information that may be useful to researchers in determining the correct diagnosis in fish farms.
O filo Protozoa reúne diversos organismos evolutivamente distintos que podem atuar como ecto ou endoparasitos de peixes em todo o mundo, sendo responsáveis por doenças as quais, por sua vez, podem ocasionar impactos econômico e social nos diferentes países. Apesar dos recentes avanços no campo de diagnóstico de doenças em peixes no Brasil, ainda pouco se conhece sobre a fauna de protozoários parasitos de peixes e suas relações com o ambiente e hospedeiro. Esta revisão apresenta os mais importantes protozoários parasitos encontrados em peixes cultivados no Brasil, não apenas com ênfase no seu diagnóstico, biologia, transmissão e relação hospedeiro-parasito, mas também algumas informações que podem ser úteis para pesquisadores para o correto diagnóstico em pisciculturas.
Assuntos
Animais , Infecções Protozoárias em Animais/diagnóstico , Infecções Protozoárias em Animais/etiologia , Infecções Protozoárias em Animais/prevenção & controle , Doenças dos Peixes/parasitologia , Pesqueiros , Brasil , Infecções por Cilióforos/diagnóstico , Infecções por Cilióforos/etiologia , Infecções por Cilióforos/veterinária , Doenças dos Peixes/diagnóstico , Doenças dos Peixes/etiologia , Doenças dos Peixes/prevenção & controleRESUMO
The present study evaluated five different concentrations (20, 30, 40, 50 and 60 mg L-1) of clove oil as an anesthetic for dourado juveniles, using induction and recovery time to determine the ideal concentration. Significant difference (p 0.05) was observed among 20, 30, 40 and 60 mg L-1 levels of clove oil. However, 50 mg L-1 concentration did not show significant difference in comparison to 40 and 60 mg L-1. Regarding recovery time, the shortest time was verified in the concentration of 20 mg L-1. Clove oil is effective and safe as an anesthetic for dourado juveniles in levels between 40 and 60 mg L-1.
O presente estudo avaliou o óleo de cravo como anestésico para juvenis de dourado em cinco diferentes concentrações (20, 30, 40, 50 e 60 mg L-¹), utilizando como critério para determinação da concentração ideal os tempos de indução e de recuperação ao efeito do anestésico. Em relação aos tempos de indução, verificou-se diferença significativa (p 0,05) entre as concentrações de 20, 30, 40 e 60 mg L-¹ de óleo de cravo. No entanto, a concentração de 50 mg L-¹ não diferiu estatisticamente dos níveis de 40 e 60 mg L-¹. Quanto à recuperação, o menor tempo foi verificado para a concentração de 20 mg L-¹. O óleo de cravo é eficiente e seguro como anestésico para juvenis de dourado, quando utilizado entre 40 a 60 mg L-¹.
